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Canal de denúncias corporativo: 7 erros comuns a evitar em 2025

  • Foto do escritor: Anonify
    Anonify
  • 29 de jul.
  • 5 min de leitura

Atualizado: 30 de jul.

Nos últimos anos, canal de denúncias deixou de ser apenas uma recomendação para tornar-se uma obrigação legal e estratégica nas empresas brasileiras. Novas legislações e a pressão por ambientes corporativos mais transparentes mudaram completamente o cenário. Ainda assim, muitas organizações escorregam em pontos básicos e repetem falhas que custam caro: riscos legais, clima tóxico e reputação abalada.


Neste artigo, você vai ver quais são os 7 erros mais comuns na gestão de um canal de denúncias e como evitar essas armadilhas em 2025. Com exemplos reais, referências legais e um olhar prático sobre como plataformas como a Anonify podem transformar a maneira como sua empresa lida com relatos sensíveis, queremos ajudar você a criar um ambiente de confiança e integridade.


Por que o canal de denúncias ganha cada vez mais protagonismo?

Poucos sabem, mas deixar de implementar um bom canal de denúncias não é só arriscado - é ilegal para vários segmentos. A Lei 14.457/2022 determina a exigência para empresas com CIPA, obrigando medidas internas para prevenção ao assédio sexual, violência no trabalho e o uso de sistemas acessíveis e seguros para denúncia. E a atualização da NR-1, em vigor a partir de maio de 2025, estabelece também a necessidade de mecanismos para comunicação segura de riscos psicossociais no Programa de Gerenciamento de Riscos (PGR).

Ou seja, ter um canal eficiente não é só proteção contra corrupção, assédio e desvios éticos. É garantir conformidade legal, saúde organizacional e segurança para todos.

Ignorar o canal de denúncias pode sair muito mais caro do que implementar um.

Abaixo, destacamos os 7 erros comuns a serem evitados:


1. Não garantir o anonimato real

Grande parte das empresas oferece algum tipo de canal, mas falham no principal: o denunciante não sente que realmente está protegido. Identificação por IP, coleta desnecessária de dados, ambientes internos monitorados ou simplesmente um canal ligado a um e-mail institucional quebram a confiança. Resultado? Silêncio ou subnotificação.

Com a Anonify, todas as denúncias são processadas sem armazenar dados do denunciante. O acesso é feito por link dedicado, sem rastreio, permitindo que qualquer pessoa relate sem medo de retaliação. E tudo pode ser acompanhado de forma transparente, garantindo que o fluxo realmente seja seguro do começo ao fim.

Outras plataformas conhecidas até oferecem anonimato, mas muitos processos ainda expõem detalhes sensíveis. Por isso, revisar constantemente as práticas técnicas é fundamental.


2. Ignorar as novas exigências legais

Empresas que atuavam só por boas práticas agora precisam se atentar a novas obrigações trazidas pelas leis federais e normas regulamentadoras:

  • Lei 14.457/2022, Prevê a necessidade de canais internos de denúncia com garantia de sigilo, principalmente na prevenção do assédio sexual e moral no trabalho, para empresas que possuem CIPA.

  • Atualização da NR-1, em vigor em maio de 2025, Obriga a inclusão de avaliação de riscos psicossociais no PGR, com ênfase em mecanismos para comunicação de situações de risco pelos trabalhadores.

Omissões podem gerar multas, sanções trabalhistas e danos à reputação institucional. E não adianta improvisar: mecanismos devem ser auditáveis e inclusivos.


3. Falta de comunicação clara sobre o canal

Outra falha frequente é lançar um canal interno e não divulgá-lo direito. Falta de treinamentos, ausência de campanhas e dúvidas como “onde denuncio?”, “quem vai ler?” ou “que proteção terei?” são recorrentes.

Conselho prático: Promova campanhas periódicas, treinamentos e mantenha as informações sempre acessíveis. Deixe claro o compromisso institucional com a escuta e proteção de quem denuncia.

Não basta ter. É preciso que todos confiem no canal e saibam usá-lo.

canal de denúncias

4. Ignorar denúncias psicológicas e psicossociais

Até pouco tempo atrás, muitas empresas achavam que canal de denúncias era só para corrupção ou fraude. Mas a NR-1 expandiu o escopo: agora, riscos psicossociais devem ser identificados, acompanhados e tratados. Isso engloba assédio moral, sexual, abuso de poder, discriminação e até situações de burnout coletivo.

Aliás, investir em um canal funciona como “termômetro” para a saúde do ambiente. Com a Anonify, as denúncias relacionadas a questões psicológicas podem ser tratadas com fluxos adequados, categorizando relatos e permitindo respostas rápidas.

Esse é um diferencial: ferramentas que enxergam só fraudes tendem a ignorar nuances emocionais. O impacto disso vai além da lei: envolve cultura, engajamento e retenção de talentos.


5. Não tratar denúncias de forma adequada ou transparente

Uma das maiores causas de descrédito no sistema é quando relatos simplesmente somem ou são tratados sem critério. Investigações superficiais, falta de respostas ao denunciante (mesmo que anônimo) e ausência de transparência criam desconfiança e aumentam o risco de exposição pública do caso.

  • Defina prazos claros de resposta.

  • Crie fluxos de investigação e acompanhamento.

  • Comunique sempre resultados ou status, protegendo a identidade de todos.

A Anonify, por exemplo, permite gestão estruturada e acompanhamento transparente do status de cada denúncia, algo que falta em muitos concorrentes tradicionais.


6. Não integrar o canal com políticas internas

Outro erro é isolar o sistema de denúncias das demais políticas de compliance, ética, saúde mental e recursos humanos. Isso dificulta o tratamento dos casos, gera retrabalho e perde o sentido daquele canal ser seguro ou eficiente.

Canais eficientes agem integrados ao código de conduta e às políticas da empresa.

A integração facilita o entendimento do padrão das ocorrências e permite evoluir processos internos. É assim que as plataformas de última geração, como a Anonify, se diferenciam das ferramentas genéricas ou improvisadas.


7. Não acompanhar indicadores e não aprender com os dados

Ter um canal só para cumprir tabela é uma armadilha. Se a empresa não analisa o volume, tipo de denúncias, reincidências e tendências, pode não perceber um problema crônico ou deixar oportunidades de melhoria passarem despercebidas.

Comparando com plataformas concorrentes, nota-se que poucas oferecem relatórios e dashboards claros para gestores. A Anonify foi pensada exatamente para isso: transformar dados brutos em direções concretas para a evolução do ambiente corporativo.

  • Compare a evolução dos relatos com treinamentos realizados.

  • Verifique padrões em determinadas áreas ou setores.

  • Proponha melhorias a partir de fatos, não só percepções.

Dessa forma, o canal deixa de ser só um “balcão de reclamações” e vira ferramenta estratégica para a liderança.


canal de denúncias

Conclusão e próximos passos

A gestão de relatos internos não é apenas sobre evitar multas ou cumprir a lei, embora isso pese bastante. É sobre criar espaços mais justos e seguros, onde o medo não cale situações que precisam ser discutidas.

A atualização da NR-1 e a legislação federal recente são só o começo: a tendência é que a cobrança seja cada vez maior por transparência e integridade. E plataformas como a Anonify estão redefinindo o padrão, garantindo anonimato real, facilidade de uso muito acima da média.

Quer saber, na prática, como nossa solução pode transformar a cultura da sua empresa? Converse com nosso time, experimente a Anonify e prepare-se para 2025 sem medo de surpresas. Seu ambiente mais seguro começa com uma decisão agora.


 
 
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